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Blogdopa, Taxa de isolamento em queda no DF e homicídios e roubo a comércio em alta…

Taxa de isolamento em queda no DF, em compensação os homicídios e os roubo a comércio almentam…

 

De abril a maio,  foram 20 e 25 mortes violentas respectivamente,  Em junho, subiu para 34 os assassinatos sem contar roubos a comércios.

Com a diminuição do isolamento social no Distrito Federal, o mês de junho apresentou uma retomada no crescimento dos casos de homicídios, latrocínios, furtos e roubos a comércio em relação ao início da pandemia do novo coronavírus. Os dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) foram divulgados nessa sexta-feira (3/7).
Em março, primeiro mês com medidas restritivas a quantidade homicídios – incluindo os feminicídios – era de 44. Em abril e maio os números caíram para 20 e 25 casos, respectivamente. Em junho, voltou a subir: 34.
Latrocínios foram sete casos em março. Em compensação, abril e maio não apresentaram nenhum caso. Em junho foram duas ocorrências dessa natureza.
O chefe do Centro de Comunicação da Polícia Militar, coronel Souza Oliveira, não acredita que a variação dos dados tenha relação apenas com o retorno das atividades.
“Os índices criminais são voláteis. Muitos têm explicação e outros, não. Às vezes atribuímos à circulação de pessoas, mas outras não apresentam ligação. A liberação pode ter contribuído para o aumento das estatísticas, mas não é determinante”, analisa o coronel.
Queda
O oficial de comunicação da PMDF ressalta, ainda, o trabalho das forças de segurança que tem conseguido reduzir alguns indicadores.
Em março foram 270 roubos de veículos. Em abril e maio, 187 e 155, respectivamente. O número continuou a cair em junho, quando foram registrados 140. A queda também ocorreu nos roubos ao transporte público.
Os roubos a residências até chegaram a ter um crescimento entre março e abril, de 43 para 62. Mas nos dois meses seguintes caíram para 26 e 17 ocorrências.
Para o coronel Souza Oliveira, a aproximação entre a comunidade e a Polícia Militar é uma importante arma contra a criminalidade. O comandante da comunicação da instituição sugere que as pessoas visitem os batalhões e conversem com os militares.

Fonte: metrópoles

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