É de cair o queixo o nível de desespero do inelegível e ex-governador José Roberto Arruda. Condenado por chefiar um dos maiores esquemas de corrupção da história do Distrito Federal — o famoso mensalão do DEM, revelado pela Operação Caixa de Pandora —, ele voltou aos holofotes não pela política, mas pela baixeza, pelo ódio e pela inveja.
Na semana passada, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve, por unanimidade, a condenação de Arruda por improbidade administrativa, garantindo sua inelegibilidade até 2032 e determinando o ressarcimento de R$ 559 milhões aos cofres públicos.
A pergunta é: o que Ibaneis tem a ver com isso?
Nada. As provas são contundentes, segundo os ministros da 1ª Turma do STJ, apesar das insistentes tentativas da defesa em anular as gravações feitas pelo delator Durval Barbosa.
Em vez de reconhecer os erros do passado e preservar o pouco que lhe resta de dignidade, Arruda escolheu o esgoto das redes sociais, de onde dispara ataques raivosos contra o governador Ibaneis Rocha.
Sem argumentos, acusa Ibaneis de “traição” e o chama de “feio por dentro e por fora” — esquecendo que ele próprio traiu a confiança pública e manchou a história do DF.
É patético ver quem já governou com algemas nos pulsos atacar quem governa com legitimidade, trabalho e aprovação popular — hoje, 61% dos brasilienses aprovam a gestão Ibaneis Rocha.
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