Ação decretou o sequestro de três imóveis, um apartamento e duas casas avaliados em R$ 1,5 milhão pertencentes a um dos líderes da quadrilha.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta sexta-feira (7/6), a segunda fase da Operação Rábula, contra uma quadrilha que fraudava o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Segundo as investigações, os criminosos criavam pessoas fantasmas para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC), destinado a idosos de baixa renda.
Na ação, foi decretado o sequestro de três imóveis, um apartamento e duas casas, avaliados em aproximadamente R$ 1,5 milhão, todos localizados em Nova Iguaçu (RJ) e pertencentes a um dos líderes da quadrilha.
Durante a primeira fase da Operação Rábula, deflagrada em setembro de 2023, os policiais federais já haviam cumprido seis mandados de prisão preventiva e 10 de busca e apreensão, todos expedidos pela 2º Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
Em ambas as fases, os crimes investigados foram os de associação criminosa, estelionato previdenciário e falsificação de documentos. Se somadas, as penas podem chegar a mais de 10 anos de reclusão.
O nome da operação, “Rábula”, faz referência à pessoa que advoga sem ser formada.
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