Disputa apertada: Vagas no Buriti e no Senado estão mais concorridas que creches públicas.
Partidos dominantes: MDB, Republicanos, PP-União Brasil e PL são os principais jogadores. Fora deles, a chance de se destacar é pequena.
Espaço para os nanicos: Partidos médios e pequenos atraem aventureiros, mas legendas fracas têm pouco alcance.
Celina Leão em alta: Vice-governadora aparece bem nas pesquisas, trazendo alívio aos aliados.
Esquerda dividida: Leandro Grass enfrenta dificuldade com o segmento fragmentado; a união só deve acontecer mais à frente.
Voto estratégico: Eleitores podem escolher candidatos “menos ruins” para evitar o PT no segundo turno.
Cenário ignorado: Muitos políticos ainda não enxergam o quadro real, comparados a “cegos de Jericó”.
Novos nomes surgem: Wellington Santana surpreende positivamente no Paranoá e já é sondado para candidatura a distrital.
Cuidado com ouro de tolo: Figuras antigas podem aparentar força, mas o eleitorado já esqueceu.
Daniel Donizet em evidência: Cresce nas pesquisas e foca no voto, enquanto outros buscam exposição digital.
Redes não decidem eleições: Curtidas e memes não garantem votos.
Bolsonaro líder: Paraná Pesquisas indica que segue à frente no DF, mudando o tabuleiro majoritário.
Eleitor mais exigente: Votam em resultados, não apenas em sobrenomes tradicionais.
Moral: Quem lê pesquisas e analisa o cenário joga xadrez; quem ignora, fica na dama.