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Blogdopa | Ameaça no WhatsApp: administrador da Fercal diz que limite foi ultrapassado

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O administrador regional da Fercal, Fernando Madeira, que recebeu ameaças em um grupo de WhatsApp chamado Bananal, comentou sobre o episódio: “Infelizmente, algumas pessoas acabam ultrapassando os limites. Cobrar, reivindicar, reclamar ou desaprovar a gestão é natural. Mas partir para ameaça de morte é muito grave”, afirmou.

Em nota publicada na página oficial da Administração da Fercal, o gestor informou que se reuniu com o delegado regional Hudson Maldonado e registrou um boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado pela 35ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho II.

Entenda o caso:

  • A intimidação ganhou repercussão nas redes sociais na manhã desta quarta-feira (17/9).
  • A publicação, feita pela página @portal_ns2_sobradinho, mostrava um participante escrevendo: “Se todo mundo se unir e botar no rabo desses adms, as coisas melhoram”.
  • Outro usuário respondeu de forma ainda mais incisiva: “Tem que fazer igual aos caras em São Paulo fizeram com o ex-delegado”.
  • Segundo apuração, o autor das mensagens expressava insatisfação com a gestão de Fernando Madeira à frente da cidade.

Durante o encontro, o delegado afirmou que a investigação também avaliará a possível participação de outras pessoas.

Intimidação contra administrador da Fercal ganha repercussão nas redes sociais

A situação de intimidação envolvendo o administrador regional da Fercal, Fernando Madeira, ganhou repercussão nas redes sociais na manhã desta quarta-feira (17/9).

As mensagens foram divulgadas pela página @portal_ns2_sobradinho. Em uma delas, um usuário escreveu: “Se todo mundo se unir e botar no rabo desses adms, as coisas melhoram”. Outro participante respondeu de forma ainda mais incisiva: “Tem que fazer igual aos caras em São Paulo fizeram com o ex-delegado”.

As publicações indicam que os autores das mensagens estavam insatisfeitos com a gestão de Madeira à frente da cidade.

A ameaça faz referência ao assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz, morto a tiros em São Paulo na última segunda-feira (15/9), crime atribuído ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

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