Funcionário identificado como Jorny Thiago Abreu, 23, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Menino de 10 anos também foi baleado
Amigos e parentes do segurança Jorny Thiago Abreu Adorno, de 23 anos, morto a tiros no bar onde trabalhava, no Riacho Fundo 2, lamentaram nas redes sociais o crime.
O rapaz foi assassinado na noite desse domingo (13/10). O criminoso quis sair do Puxadinho Gastro Bar sem pagar, mas foi impedido pela vítima.
O criminoso, então, sacou a arma e disparou.
Uma criança de 10 anos também foi baleada pelo atirador ainda não identificado e ficou ferida.
A vítima está internada em estado grave no Hospital de Base.
Além do segurança e da criança, a mãe dela e outras três mulheres foram atingidas.
Elas também foram encaminhadas para um hospital. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
Um funcionário do bar foi preso suspeito de deixar o homem entrar armado no local, sem revistá-lo.
“Sem acreditar que você se foi. Descansa em Paz amigo”, escreveu uma seguidora da vítima. “Infelizmente nosso amigo Thiago partiu, deixando conosco somente as suas lembranças”, lamentou outra pessoa.
Há também uma arrecadação para ajudar no velório e sepultamento do jovem. Interessados em contribuir podem enviar pix para as chaves: 61 98425-3604 (Marcos Rafael) ou 062.316.303-90 (Darlei Ferreira).
Suspeito procurado
Segundo o Corpo de Bombeiros (CBMDF), a criança foi baleada na cabeça, perto da orelha direita. Ela foi levada por populares até o quartel dos bombeiros do Recanto das Emas, onde foi atendida e transportada consciente e desorientada para Hospital Regional de Taguatinga (HRT).
Depois, foi levada ao Hospital de Base, onde está internada em estado grave.
Testemunhas informaram que o autor dos disparos vestia roupas pretas e fugiu a pé em direção ao Recanto das Emas.
Equipes da Polícia Militar saíram em busca do suspeito, realizando patrulhamento pelas quadras 800 do Recanto das Emas e notificando o 27º Batalhão para apoio. Nenhum suspeito de atirar no bar foi preso até a manhã desta segunda-feira (14/10).
O crime é investigado pela 29ª Delegacia de Polícia Civil (Riacho Fundo).
Os previlegios da PMDF
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